Estava eu, de olhinhos brilhando e tudo, esperando a ligação dele. Sempre me disseram pra não acreditar quando algum pretê disser que vai ligar amanhã: a verdade é que ele NUUUUNCA liga, e a gente sempre fica naquela nóia ‘que foi que eu fiz de errado?’ e sempre lembra de mil detalhes que, na hora, pareceram aceitáveis e normais e depois parecem sofrer metamorfose e vão de pequeno sagüi a um super king-kong...
Voltando à história: mas a verdade é que acreditei... Ele foi tão fofo comigo que não tinha como não acreditar! Fomos ao cinema, depois jantamos e caímos na balada, e ele não tentou nada! Não passou a mão em mim, não me chamou pra nenhum motel, e principalmente, não me trocou por nenhuma daquelas super saradas, ratinhas de balada...
Morri de medo: o telefone tocou! Na verdade vibrou... Odeio zoada de telefone tocando! Ai! Número confidencial, só pra matar... Era ele mesmo! Momento tenso, tensíssimo, grave, gravíssimo! Desliguei com um sorriso imenso e a voz tremendo: ele me chamou pra sair de novo! Dois encontros em menos de 24 horas, isso queria dizer o quê? Além de um jantar e um almoço? Vamos lá, preparar-me-ei psicologicamente. Cadê a droga do meu estojo de maquiagem? Corretivo, por favor...
Vou pular as conversinhas de pontos em comum, porque realmente o cara era minha alma gêmea e isso é dispensável lembrar! A parte mais humilhante mesmo foi quando eu, por impulso, vendo que ele não tomava as rédeas do relacionamento, resolvi beijá-lo. Ah, queridas, não deu outra. Ele gritou:
-Mooooooooooona, que estás fazendo?
Gente, entendam a desolação da criança aqui! Meu pretê, que era um sonho de consumo de meio mundo, era, era, era... Percebo que não preciso dizer o que o bofe era, né? O bofe não era bofe, nem de longe, e só eu não percebi isso... Logo eu, que estava tão próxima...
Foi isso que se sucedeu. Agora, toda vez que um paquera me liga no dia seguinte, fico desconfiada... Melhor evitar mais decepções e evitar a humilhação de ser chamada de ‘mooooooooona’ em público..
Voltando à história: mas a verdade é que acreditei... Ele foi tão fofo comigo que não tinha como não acreditar! Fomos ao cinema, depois jantamos e caímos na balada, e ele não tentou nada! Não passou a mão em mim, não me chamou pra nenhum motel, e principalmente, não me trocou por nenhuma daquelas super saradas, ratinhas de balada...
Morri de medo: o telefone tocou! Na verdade vibrou... Odeio zoada de telefone tocando! Ai! Número confidencial, só pra matar... Era ele mesmo! Momento tenso, tensíssimo, grave, gravíssimo! Desliguei com um sorriso imenso e a voz tremendo: ele me chamou pra sair de novo! Dois encontros em menos de 24 horas, isso queria dizer o quê? Além de um jantar e um almoço? Vamos lá, preparar-me-ei psicologicamente. Cadê a droga do meu estojo de maquiagem? Corretivo, por favor...
Vou pular as conversinhas de pontos em comum, porque realmente o cara era minha alma gêmea e isso é dispensável lembrar! A parte mais humilhante mesmo foi quando eu, por impulso, vendo que ele não tomava as rédeas do relacionamento, resolvi beijá-lo. Ah, queridas, não deu outra. Ele gritou:
-Mooooooooooona, que estás fazendo?
Gente, entendam a desolação da criança aqui! Meu pretê, que era um sonho de consumo de meio mundo, era, era, era... Percebo que não preciso dizer o que o bofe era, né? O bofe não era bofe, nem de longe, e só eu não percebi isso... Logo eu, que estava tão próxima...
Foi isso que se sucedeu. Agora, toda vez que um paquera me liga no dia seguinte, fico desconfiada... Melhor evitar mais decepções e evitar a humilhação de ser chamada de ‘mooooooooona’ em público..